terça-feira, 16 de agosto de 2011

Momento sério no Nikolsker - O Amor

O amor.
Sim, estão a ler bem, eu estou a escrever sobre o amor no Nikosly, mesmo!

Mas não pensem que vou falar do amor e dos meus sentimentos assim isoladamente no Nikolsky, estava a brincar nikolskianos, AHAH ENGANEI-VOS, claro que não vou fazer isso!

Por isso cá vai:

teoria 1 - CORAÇÃO: O FÍSICO E O MENTAL
.Pois é caros amigos, como vocês ainda não devem saber, a ciência ainda não vos ensinou, mas na realidade o nosso coração tem um lado físico e um lado mental.
O lado físico basicamente também poderia ser chamado de lado biológico, mas agora já escrevi físico muitas vezes e não me apetece mudar. O lado físico do coração é portanto responsável pela tarefa de bombear o sangue que circula no nosso corpo e faz com que tenhamos pulsação, o que é altamente pois quer dizer que estamos vivos! No que se refere ao meu parece que o meu sangue tem andado a infringir os limites de velocidade, porque o radar do coração assim meio que dispara às vezes e é chato porque tenho de respirar fundo e passar umas multas a a esses sacanas.
.O lado mental interfere aqui também com esta dita velocidade a que o sangue anda a circular aqui pelas IC´s e variantes do meu belo organismo. Basicamente o lado mental do coração diz respeito às nossas tão desejadas e faladas emoções. A vantagem do lado mental do coração é que embora às vezes este lado não funcione tão bem, na realidade não tem muita utilidade prática, por isso pode deixar de funcionar às vezes que continuamos vivos na mesma (segundo a máquina que parece o Soundbooth pelo menos). No meu caso por exemplo, já tive vários ataques cardíacos, mas foram só no que respeita à parte mental do coração, por isso depois fiquei fina.
E agora vocês perguntam "Mas porque é que estou a ler PC aqui em baixo?"

teoria 2 - O AMOR E OS PC´S -
.Isto leva-nos a outra teoria que coincide em pontos com a anterior, mas em vez de afirmarmos que o coração tem um lado físico e um lado mental, podemos dizer que este se divide em hardware e software.
O hardware do coração corresponde portanto ao seu suporte físico, com a desvantagem de não o podermos reiniciar. Já o software corresponde aos processos que fazemos correr no hardware e que regulam portanto o seu desempenho, puxando mais ou menos por ele, conforme os programas e aplicações que andemos a tentar abrir no coração.
No meu caso posso dizer que a nível de software o meu coração está a precisar de ser formatado. Já no hardware já muito lixo se acumulou nesta ventoinha, que muito tem trabalhado graças a renders curtos mas muito pesados, se calhar preciso que a limpem também...

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Fucking teorias 1 - gajos, música e nós gajas


Olá!
Assim se inicia uma nova rubrica no Nikolsker para além dos já sobejamente conhecidos "hate-posts".

A nossa primeira teoria vai incidir sobre um mal que aflige a nossa sociedade sexual.
Aqui fica uma primeira imagem que o resume e que o vai introduzir.

FUCKING TEORIA 1 (gajos, música e nós gajas)

Pois é, a nossa problemática prende-se com muitos factores como downloads ilegais, being a hipster, sou tão more-than-this, e afecta-me a mim em particular.

PORQUÊ? MAS POR-FUCKIN-QUÊ é que a frase "ai não é comum ver uma rapariga com gostos musicais como tu" é tão comummente empregue no acto do bate-coro hoje em dia?

Mas ok, leva-se isso como um elogio, apesar de EXISTIREM CENTENAS DE GAJAS COM O MESMO GOSTO MUSICAL QUE EU! (btw, um conselho, se é assim tão importante para vocês copular com alguém com o mesmo gosto musical, criem um last.fm e uma vez no vosso perfil, cliquem no separador lateral "Vizinhos". obrigada!)

Contudo, chegamos à problemática 1.1 desta teoria!

PROBLEMÁTICA 1.1 DESTA TEORIA:

Cá estamos e agora let´s face the facts!
Estes gajos que nos vêm bater o coro dizendo que somos aves-raras-do-gosto-musical dizem isto insinuando indirectamente que NÓS GAJAS não devemos ter um gosto musical deste tipo (independentemente de qual ele seja), logo eles acham que só os gajos têm bom gosto musical.

Isto leva-nos a bastantes situações desagradáveis e que só podemos aceitar se realmente queremos muito ouvir aquele bate-coro! Aqui podem aceitar e sorrir como uma lady, ou podem explodir e queimar com ácido o indivíduo em questão, ou podem também responder à letra ao tal sujeito.

AVISO: este tipo de sujeito gosta de decorar factos musicais que depois discursa à tua frente, ou cola na tua janela, conforme o tipo de interacção que estás a experimentar.

Para finalizar esta pequena avaliação sobre este mal que aflige a sociedade cultural do séc. XXI, aqui ficam alguns exemplos!

Ex. A:) Mostras ao respectivo macho uma banda (que afirmas apreciar bas-fuckin-tante) que ele desconhecia. Macho aprova. Após cerca de duas ou três semanas esse mesmo macho disserta-te factos sobre essa banda, como bandas de que os seus membros eram provenientes, o género que essa banda está a iniciar, ou mesmo nomes dos membros.
- logo, este macho acha-te portanto desprovida de cérebro, ou wikipédia ou last.fm, e na sua macheza triunfal ele colocou a hipótese de que tu enquanto fêmea, quando descobriste a banda, não leste tais factos, porque ya, como gaja não te podes interessar por música. -

Ex. B:) Admitiste a tua fragilidade técnica musical e disseste ao macho em causa que não sabes tocar nenhum instrumento. Macho comenta que sabe este e aquele. Macho mostra exemplos de músicas que sabe tocar. Dias ou semanas depois esse macho e tu falam sobre uma determinada música. Macho vendo que tem de ficar por cima nessa discussão, pois tu apresentas conhecimentos relativamente aquele género ou banda, comenta com termos técnicos o tema que ambos discutem.
- estes termos técnicos incluem expressões em inglês, italiano, ou outras línguas, isso não interessa, o que aqui interessa é que quer as conheças ou não, o macho vai sempre assumir que não as conheces. -

GRANDE CONCLUSÃO QUE PODEMOS DAQUI TIRAR:
sexo = música

A visão dos homens sobre a música e as mulheres acaba por ser a visão que em séculos passados se tinha do sexo e as mulheres.
Basicamente eles acham que gostamos de música só para lhes agradar e porque tem que ser, e não se imagina que na realidade possamos tirar algum prazer de qualquer espécie dela.